“O cúmulo da ingenuidade, por parte de benfeitores ou de representante governamental antropologicamente mal informados, é a suposição de que a simples introdução de um “útil” elemento novo em um grupo particular fará com que ele seja “adotado” nesse grupo. A alguns nunca ocorreu que talvez democracia, cristianismo e ética capitalista não sejam artigos de exportação. Mas, que ainda o fossem, tais idéias estão sujeitas a serem interpretadas de formas diferentes do que o são nos Estados Unidos”. (BOHANNAN, Laura. Shakespeare in the bush. In.: DUNDES, Alan (org.). Every man his way. Readings in Cultural Anthropology). Versão em português disponível aqui.
Indicado por: Natália Nunes Aguiar, aluna da turma 2011, do curso de Ciências Sociais, UFG.
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